chegou Michael Spyres, o tenor que faltava ao naipe, e de repente ficámos suspensos, inspirados e maravilhados.
tudo parece fazer um novo sentido agora. os ensaios cénicos começam a parecer-se com alguma coisa, a equipa começa a ganhar cumplicidades.
falam-se várias línguas ao mesmo tempo – português, inglês, italiano, francês, espanhol – mas o ambiente está a aquecer.