Este é o caderno dos desenhos originais para o livro VAU, onde fui desenhando livremente e sem cronologia momentos significativos que guardei do filme de Miyasaki. A energia criativa não se contabiliza, sai em jorro até a fonte secar; por isso fui desenhando mais situações do que aquelas que sabia poderem entrar no livro (com um número de páginas pré-definido pela coleção). Depois, é na capacidade de editar e eliminar o supérfulo até chegar ao essencial que se vê o artista. O que aprecio nos cadernos é ficar lá tudo, a imperfeição, as várias tentativas, a vida tal como ela é.