já há bilhetes à venda
segunda
finissage exposição DESENHAR DO ESCURO
dia dos mortos
exposição DESENHAR DO ESCURO
últimos exemplares VIGIA
Já só restam 29 exemplares do VIGIA. Pedidos para desenhardoescuro@gmail.com
lançamento VIGIA
exposição DESENHAR DO ESCURO na Amadora
a exposição DESENHAR DO ESCURO na Galeria Artur Bual (Amadora) estará visitável até 6 novembro.
lançamento do livro VIGIA
quase a inaugurar
quinta 20 outubro às 18:30 inaugura a minha exposição DESENHAR DO ESCURO na Galeria Artur Bual integrada no Festival de Banda Desenhada da Amadora. Poderão ver grandes formatos dos meus desenhos a lápis branco (que estarão à venda), os cadernos originais e um pequeno filme documental sobre o processo. Fica até 6 de novembro. São todos bem vindos.
segunda feira
flor
O NASCIMENTO DA ARTE em Viseu
auto-edições
A auto-edição é um caminho novo para mim, cheio de entusiasmos e incertezas. Tudo começou há dois anos com a pequena tiragem caseira de “O AMOR É UM CADÁVER ESQUISITO” que recolhia uma seleção dos desenhos surrealistas conjuntos que eu e a Paula Delecave (e por vezes a Miranda) fazemos. No ano passado seguiu-se DESENHAR DO ESCURO que teve um acolhimento que superou bem as minhas expectativas. Agora chega VIGIA, e pelo andamento da carruagem também vai encontrar as mãos dos seus leitores. A auto-edição permite-me publicar livros que dificilmente encaixariam nas coleções editoriais de larga circulação; sem essa pressão comercial, que exige tiragens elevadas para cobrir os custos de todos os intervenientes (editora, distribuidor, livreiro), posso dedicar-me a escolher materias de qualidade e acabamentos que fazem destes livros objectos únicos. Também tem sido interessante envolver-me no processo completo, desde as idas frequentes à gráfica para acertar detalhes, passando pelas horas intermináveis a enviar e responder emails, até às viagens ao correio com malões cheios de caixas; limpar latrinas ou lavar roupa à mão nunca foram problema para mim, e fazer essas tarefas corriqueiras complementa bem as minhas horas de cabeça no ar. Acredito que estou a abrir um caminho particular, mais direto, até às pessoas que se interessam pelo meu trabalho. Uma economia local, de bairro global.