admin – Página 9 – António Jorge Gonçalves

As aguarelas líquidas (vulgo Ecolines) acompanham-me desde os 14 anos; quando mexo nestes pequenos frascos de líquidos luminosos e transparentes regresso à pré-adolescência, ao refúgio que me davam nesses anos turbulentos e solitários. Voltar a eles é sempre voltar a casa, por isso dei comigo a pensar se o meu próximo livro não será um regresso?

1- estudo para BARRIGA DA BALEIA
2- excerto de A MINHA CASA NÃO TEM DENTRO
3- excerto de ESTÁS TÃO CRESCIDA!
4- autoretrato 2015
5- estudo para a peça A MONTANHA

04.08.22

novo livro em produção

vem aí um novo livro em edição de autor; fiquem sintonizados.

01.08.22

as capas brasileiras

por causa da amizade e cumplicidade do Ondjaki e da Mariana Warth (editora da Pallas) tenho podido desenhar capas específicas para as edições brasileiras, distintas das portuguesas da Caminho; o triângulo entre estes três continentes é a minha cara.

30.07.22

Prémio Nacional de Ilustração 2022

a DGLAB falou: parabéns à Ana Ventura que é Prémio Nacional de Ilustração este ano, com o belo livro MUDAR editado pela Pato Lógico; o júri decidiu também atribuir menções honrosas à Mariana Rio com o livro DIOSARIO (que não conheço ao vivo, mas que pelas fotos, promete) e ao meu DESENHAR DO ESCURO. Esta menção honrosa cria um arco temporal com o PNI que me foi atribuído em 2014 para o livro UMA ESCURIDÃO BONITA (com o Ondjaki), em que começo a explorar pela primeira vez estas escuridões.

30.07.22

purgatório

26.07.22

regresso a casa

05.07.22

São Paulo

programa das festas em São Paulo:

quinta 7 julho, 13h: ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA (com Afonso Cruz e José Santos), Bienal do Livro | Pavilhão Portugal

sexta 8 julho, 14h: O CENTRO É A PERIFERIA (com João Pinheiro e André Dias), Bienal do Livro | Pavilhão Portugal

sábado 9 julho, 15h: A LUZ NA ARTE (a partir de DESENHAR DO ESCURO); Lugar de Ler (https://www.lugardeler.com/product-page/a-luz-na-arte)

01.07.22

janela

01.07.22

exposição ARTISTAS EM CENA

o Museu de Lisboa – Teatro Romano teve a inesperada ideia de convidar os artistas que vivem/trabalham naquela zona a expôr paredes meias com a coleção arqueológica. Vale a pena ver esta mistura, onde para além de um dos meus cadernos lisboetas se encontram as colagens da Paula Delecave, os desenhos do Nuno Saraiva e do Pierre Pratt e obras de muitos outros artistas.