Desde que nos conhecemos que eu e a Paula Delecave fazemos cadáveres esquisitos, seguindo o método surrealista pelo qual cada um desenha numa parte dobrada do papel sem saber como o outro continuará a figura. Agora, fizemos uma edição caseira com uma seleção desses desenhos : está tudo à mostra no vídeo. (Pedidos para os emails indicados no fim do vídeo))
desenhar do escuro (II)
BARRIGA DA BALEIA em edição chinesa
desenhar do escuro (I)
trovoada de verão
FRONTEIRAS XXI
Grato, e ainda a digerir o turbilhão que vivi ontem na hora e meia que desenhei em directo no programa FRONTEIRAS XXI: # a novidade de juntar em simultâneo a mesa de trabalho íntima e familiar com o público mais vasto para quem já desenhei ao vivo. # habituado a desenhar em diálogo com o trabalho de outros artistas, tive de tactear para encontrar lugar no meio do discurso de peritos-comentadores – a opção foi deixar-me levar pela corrente, parando de vez em quando para o desenho poder respirar. # perceber que a maior parte das pessoas fica de fora nas conjeturas pensantes de quem pode teletrabalhar (como eu) e que essa obliteração é encarada como um dano colateral inevitável na marcha em direção a um futuro.
Lisboa à janela
este desafio da EGEAC apanhou-me na altura certa em que andava a pintar as cem vistas da minha janela: este pequeno filme (com música do meu irmão de armas Filipe Raposo) serve de aperitivo para outras coisas que hão-de vir.
António Jorge Gonçalves – Lisboa à Janela #5 from Cultura na Rua on Vimeo.
trabalho em curso
livro FERNÃO DE MAGALHÃES: O HOMEM QUE SE TRANSFORMOU EM PLANETA
exposição EU ESTIVE AQUI
exposição na Feira do Livro do Porto
inaugurámos a exposição HEROÍNAS DE HISTÓRIAS IMPROVÁVEIS lendo livros, fazendo máscaras e discutindo os destinos da nação. (fotos de Paula Delecave)
turistas
começo | beginning
No Museu do Côa, com o Filipe Raposo e a Ana Brandão – abraçados pela confluência de dois rios – a fechar o Festival Somos Douro e a começar uma viagem que nos próximos anos que me levará, com o Filipe, à procura do nascimento da arte, ou seja, do nosso próprio nascimento.
In the Côa Museum, with pianist Filipe Raposo and singer Ana Brandão – embraced by the confluence of two rivers – closing the Festival Somos Douro and starting a trip that will take me in the next years , with Filipe, looking for the birth of art , that is, our own birth.
novos livros a caminho | new books on the way
calendário
A APCC – associação para a promoção cultural da criança – publica todos os anos um calendário ilustrado. Depois da Danuta Wojciechowska, André Letria, Alain Corbel, Maria Keil, Manuela Bacelar, Madalena Matoso, Teresa Lima, Bernardo Carvalho, João Fazenda, André da Loba, Marta Madureira, Yara Kono e Catarina Sobral, chegou a minha vez. Com o design irrepreensível do atelier Silva!