estreia de SEXTA FEIRA no festival Alkantara

Fotos do espectáculo SEXTA-FEIRA, (estreado ontem no festival ALKANTARA/Teatro Nacional D. Maria II; Lisboa) a minha colaboração mais recente com a Cláudia Dias: os desenhos digitais que a acompanham em cena conjuntamente com a música do Vasco Vaz e Miguel Pedro e a luz desenhada pelo Nuno Borda de Água.

o amor é um cadáver esquisito

Desde que nos conhecemos que eu e a Paula Delecave fazemos cadáveres esquisitos, seguindo o método surrealista pelo qual cada um desenha numa parte dobrada do papel sem saber como o outro continuará a figura. Agora, fizemos uma edição caseira com uma seleção desses desenhos : está tudo à mostra no vídeo. (Pedidos para os emails indicados no fim do vídeo))

separadores para a RTP3

Desenhos digitais que criei por encomenda da RTP3,  para funcionarem como separadores televisivos. A sonorização foi feita posteriormente pela RTP/Pedro Silveira Ramos.

VÁLVULA no Funchal

com o Flávio Almada, para apresentar VÁLVULA no VIII Encontro da Leitura em Voz Alta – Ler com Amor, organizado pelo fantabulástico CONTIGO TEATRO,  no Tecnopolo do Funchal (foto de Paula Delecave)

a mulher sem cabeça

ontem no warm up do MOTEL X, no Covento da Bernardas, acompanhado do MC Papillon, a desenhar no espectáculo A MULHER SEM CABEÇA baseado no conto do Gonçalo M Tavares com direção artística do Paulo Duarte Ribeiro. (foto da Julita Santos, que foi quem nos juntou).

trabalho em curso

a capa é o rosto do livro, e o Zeferino Coelho é um dos raros editores que tem coragem e disponibilidade para ir à gráfica vê-lo nascer; vem isto a propósito da capa que fiz para o mais recente livro do Ondjaki, nas vossas mãos lá para Agosto ou Setembro.

FRONTEIRAS XXI

Grato, e ainda a digerir o turbilhão que vivi ontem na hora e meia que desenhei em directo no programa FRONTEIRAS XXI: # a novidade de juntar em simultâneo a mesa de trabalho íntima e familiar com o público mais vasto para quem já desenhei ao vivo. # habituado a desenhar em diálogo com o trabalho de outros artistas, tive de tactear para encontrar lugar no meio do discurso de peritos-comentadores – a opção foi deixar-me levar pela corrente, parando de vez em quando para o desenho poder respirar. # perceber que a maior parte das pessoas fica de fora nas conjeturas pensantes de quem pode teletrabalhar (como eu) e que essa obliteração é encarada como um dano colateral inevitável na marcha em direção a um futuro.

ao vivo com Pedro Jóia

durante anos cantei o VEJAM BEM do Zeca Afonso para adormecer a minha filha; no final de Fevereiro tive a felicidade de ser convidado pela Ani Fonseca e Pedro Jóia para colaborar ao vivo na gravação de alguns temas do novo disco (com temas do Zeca) deste guitarrista que muito admiro, acompanhado pelo excelente José Salgueiro.

residência artística em Montemor-o-Novo

Foi a minha última actividade pública, antes de nos fecharmos todos em casa: dois dias intensos de residência artística na Escola Secundária de Montemor-o-Novo, a convite do Espaço-do-Tempo, com as turmas de Artes. Estranho esta proximidade ser tão impossível neste momento.